Qualquer pessoa que esteja começando ou já tenha uma rotina de exercícios sabe (ou deveria saber) que antes de qualquer atividade física é necessário fazer um aquecimento inicial. Andar até a academia ou parque, já preenche essa necessidade, além de fazer uma boa sequência de alongamento. O exercício é um aviso para o corpo de que você está iniciando uma continuação de movimentos que saem da sua “normalidade”, ou seja, que vão além dos movimentos rotineiros e que não causam grande impacto nos músculos, ossos e articulações.
Fazer alongamentos serve para a manutenção ou, no caso dos principiantes, do aumento da flexibilidade do corpo. Essa ampliação é necessária, pois os exercícios físicos requerem movimentos mais longos. Mesmo atividades mais simples como a caminhada requerem movimentos ampliados das pernas (incluindo as coxas e o quadril), dos braços, dos ombros e das costas.
A falta de uma sequência de exercícios de alongamento pode comprometer seu treino (fazendo que você canse mais, por exemplo) e aumentar a incidência de lesões musculares. Mas, de acordo com o diretor técnico da sociedade brasileira de Personal Trainers, Giulliano Esperança, para tudo existe um limite: o alongamento exagerado forçando até níveis de dores muito exorbitantes também é prejudicial.
“O alongamento precisa ser feito até um nível chamado ótimo ou ideal. É um processo profilático, ou seja, protege de forma preventiva alguns tipos de lesões causadas pelo excesso no movimento ou na carga de exercícios. Entretanto, quando há um alongamento excessivo, forçando demais a musculatura, esse tipo de preparação para o treino também pode levar a lesões nos músculos e, consequentemente, articulações”, explica Giulliano.
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